quarta-feira, 31 de outubro de 2012

P.G.: BULLYING - ARTIGO DE OPINIÃO


“Não consigo nem imaginar o que é viver assim durante anos, ainda mais sendo uma criança.”
Palavra de origem inglesa, que vem sendo amplamente usada em nosso país e pode ser definida por toda a maldade que carrega em seu significado: agredir, amedrontar, assediar, atormentar, aterrorizar, bater, chutar, caluniar, difamar, discriminar, divulgar apelidos, dominar, empurrar, excluir do grupo, fazer sofrer, ferir, humilhar, ignorar, isolar, dentre outras coisas mais.
Certamente, essas práticas violentas ocorrem há anos nos espaços escolares e, em alguns casos são classificadas como brincadeira de criança, sem grande importância.
Existem milhões de casos por aí, e o problema é que muitos vivem sob ameaça de bullying sem reagir ou chamar a atenção de pais e professores.
Só há uma arma diante da impotência, a atitude. Aos pais cabe impor limites a seus filhos dentro de casa, desde cedo, pois, como dizia Freud, “educar é frustrar”. Cabe também, sempre prestar atenção em seu comportamento. Caso perceba algo diferente, consegue detectar  precocemente se está sendo vítima da maldade do mundo. A escola cabe a prevenção, a educação, o falar sobre isso aberta e francamente desde cedo com os alunos e com os pais, além da punição severa e exemplar, para que o mau exemplo não tome ares de heroísmo. E ainda, a cada cidadão cabe bem exercitar a justiça, usando uma mesma e exata medida para o que deseja pra si e para os outros. Mas, uma coisa é certa, o sucesso depende do envolvimento de todas essas esferas, do individual ao coletivo, em especial da família,  apesar de ser a escola o palco principal das agressões, é a família a grande responsável pela educação e pelos valores que devem ser passados aos filhos dos homens.



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