“Não
consigo nem imaginar o que é viver assim durante anos, ainda mais sendo uma
criança.”
Palavra
de origem inglesa, que vem sendo amplamente usada em nosso país e pode ser
definida por toda a maldade que carrega em seu significado: agredir,
amedrontar, assediar, atormentar, aterrorizar, bater, chutar, caluniar,
difamar, discriminar, divulgar apelidos, dominar, empurrar, excluir do grupo,
fazer sofrer, ferir, humilhar, ignorar, isolar, dentre outras coisas mais.
Certamente,
essas práticas violentas ocorrem há anos nos espaços escolares e, em alguns
casos são classificadas como brincadeira de criança, sem grande importância.
Existem
milhões de casos por aí, e o problema é que muitos vivem sob ameaça de bullying
sem reagir ou chamar a atenção de pais e professores.
Só
há uma arma diante da impotência, a atitude. Aos pais cabe impor limites a seus
filhos dentro de casa, desde cedo, pois, como dizia Freud, “educar é frustrar”.
Cabe também, sempre prestar atenção em seu comportamento. Caso perceba algo diferente,
consegue detectar precocemente se está
sendo vítima da maldade do mundo. A escola cabe a prevenção, a educação, o
falar sobre isso aberta e francamente desde cedo com os alunos e com os pais,
além da punição severa e exemplar, para que o mau exemplo não tome ares de
heroísmo. E ainda, a cada cidadão cabe bem exercitar a justiça, usando uma
mesma e exata medida para o que deseja pra si e para os outros. Mas, uma coisa
é certa, o sucesso depende do envolvimento de todas essas esferas, do
individual ao coletivo, em especial da família,
apesar de ser a escola o palco principal das agressões, é a família a
grande responsável pela educação e pelos valores que devem ser passados aos
filhos dos homens.
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